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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

CURIOSIDADES LEGAIS


Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café…
Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as Armas Nucleares juntas.
A probabilidade de você viver até os 116 anos é de um em 2 bilhões.
É fisicamente impossí vel lamber o próprio cotovelo.
Um raio atinge uma temperatura maior do que a da superfície do sol.
Os raios se movem com velocidade média de 246 km/s para descargas com polaridade positiva e 304 km/s para as descargas de polaridade negativa.
No núcleo do sol, a cada segundo, 600 milhões de toneladas de hidrogênio se convertem em héio.
Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas.
O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexãoda sua onda sonora.
O grafite do lápis e o diamante possuem a mesma forma química e se diferenciam unicamente pela estrutura cristalina

CURIOSIDADES

VOCÊ SABIA QUE  QUE NOS USAMOS 14 MUSCULOS PARA SORRIR!

CURIOSIDADES

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


O livro CO livro Crepúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculoajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo. 

A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros comoCrepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.
O livro Crepúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculoajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo.

A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros comoCrepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.
O livro Crepúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculoajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo.

A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros comoCrepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.
repúsculo (e o filme dele derivado), de Stephenie Meyer (também autora de A Hospedeira), vem fazendo muito sucesso, especialmente entre jovens. Crepúsculoajudou a reforçar a nova onda de vampirismo que tomou conta das livrarias e cinemas, assim como aconteceu com a bruxaria, alavancada pela série “Harry Potter”. Como ocorre neste exemplo e naquele, muita gente acha que se trata de simples literatura “inocente”. Será? Analisemos brevemente o vampirismo.

A crença em vampiros é muito antiga e em certos lugares, como a Romênia (terra do Drácula), ela sobrevive até hoje. Deriva da noção de que a vida está no sangue e do costume de alguns homens no passado beberem sangue para “renovar a vitalidade”.

O vampiro – ser mitológico, imortal, com dentes proeminentes e que se alimenta do sangue de suas vítimas – é conhecido por vários nomes, como vrykolakes, katakhanoso, upiry, blutsäuger, e outros. Os chineses antigos temiam o Giang shi, demônio que bebia sangue. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos. Além disso, há quem acredite que a ideia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações sucessivas.

Entre os romenos, os vampiros sempre representam o mal. Sua jornada para o “outro mundo” foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte. Na Europa Oriental, diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um “morto-vivo”. Acredita-se que criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes e crianças não batizadas podem se tornar vampiros. Além disso, o sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro, num determinismo pra lá de injusto. Creio que já basta, né?

O livro de Meyer (que é membro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias [!]), por mais que pareça “literatura para garotas” (como escreveu uma comentarista), um romance para mero entretenimento, tem a conhecida característica satânica de dourar a pílula para apresentar uma mensagem anticristã como pano de fundo, embrulhada para presente num papel tão bonito que muita gente nem se apercebe da podridão que está dentro do pacote.

Para mim, a história faz pensar no perigo de se brincar com o mal, afinal, a protagonista se apaixona por um vampiro. E aí começa, na cabeça de alguns leitores, o conflito entre sentimento (paixão) e princípios, com a clara mensagem de que vale a pena se arriscar. Mas não vale. Com princípios a gente não negocia. Uma mente pura e dirigida pela Palavra de Deus não tem preço e não é qualquer literatura que deve competir por espaço em nossas agendas tão apertadas. O tempo é precioso, quase tanto quanto o sangue, e livros como os de Meyer são verdadeiros “vampiros” que sugam o tempo que deveria ser devotado a coisas mais edificantes e úteis.

Ellen White escreveu: “A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. ... Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros” (Mensagens aos Jovens, p. 273, 274).

Por que será que tantos jovens consideram enfadonha a leitura das Escrituras? Não seria pelo tipo de entretenimento com os quais têm desperdiçado o tempo? Segundo a lenda, se o vampiro mistura seu sangue ao de sua vítima, essa pessoa se torna um “morto-vivo”. Na vida real, pela contemplação de coisas sem valor, pela mistura do sagrado com o profano, muitos cristãos estão parecendo “mortos-vivos” espirituais, distantes do plano que Deus idealizou para eles, uma vez que se encontram mentalmente amortecidos pelo coquetel midiático tão acessível e convidativo de nossos dias.

Então, quer dizer que os cristãos estão proibidos de ler outra coisa que não seja a Bíblia? Não, mas, definitivamente, livros comoCrepúsculo deveriam passar longe de nossos olhos. E se você leva sua vida espiritual a sério, basta contrastar esses livros (e filmes, e sites, e músicas...) com Filipenses 4:8. Esse é um bom filtro.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

TUDO SOBRE A SELEÇÃO BRASILEIRA

Da Redação

O técnico da seleção brasileira, Dunga, anunciou nesta quinta-feira a lista dos 22 convocados para os jogos contra Argentina, dia 5 de setembro, em Rosário, e Chile, dia 9, em Salvador, válidos pelas Elimiminatórias Sul-Americanas para a Copa 2010. A novidade é o atacante Adriano, do Flamengo, artilheiro do Campeonato Brasileiro, com dez gols.

A relação ainda tem outras novidades. O goleiro Victor, do Grêmio, que não havia sido chamado para o amistoso contra a Estônia voltou a ser convocado. O volante Lucas, do Liverpool, também foi lembrado por Dunga. Ele foi chamado para a vaga que vinha sendo ocupada por Kleberson, que se machucou no jogo contra a Estônia e só deve voltar aos gramados no próximo ano.

Dunga praticamente manteve a lista de jogadores convocados para o último compromisso da seleção. Assim, o lateral-esquerdo Filipe, que havia sido chamado para substituir o contundido Marcelo, voltou a ser convocado.

O lateral do Real Madrid, que teve que ser cortado do último amistoso por conta de uma lesão, o goleiro Gomes, o atacante Diego Tardelli e o volante Kleberson foram os únicos jogadores chamados para o jogo com a Estônia que ficaram fora da lista para as partidas contra Argentina e Chile.

Se ganhar dos argentinos, o Brasil garantirá sua vaga antecipada ao Mundial da África do Sul. Em caso de tropeço, os brasileiros ainda poderão assegurar a classificação diante dos chilenos.

O Brasil lidera a classificação das eliminatórias com 27 pontos. Chile, com 26, e Paraguai, 24, vêm na sequência. E a Argentina ocupa a quarta posição, com 22 pontos.

Confira os 22 convocados para os jogos das eliminatórias:

Goleiros
Julio Cesar (Internazionale)
Víctor (Grêmio)

Zagueiros
Lúcio (Internazionale)
Juan (Roma)
Luisão (Benfica)
Miranda (São Paulo)

Laterais
Maicon (Internazionale)
Daniel Alves (Barcelona)
André Santos (Fenerbahçe)
Filipe (Deportivo La Coruña)

Meias
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Josué (Wolfsburg)
Felipe Melo (Juventus)
Lucas (Liverpool)
Elano (Galatasaray)
Ramires (Benfica)
Kaká (Real Madrid)
Julio Baptista (Roma)

Atacantes
Robinho (Manchester City)
Luís Fabiano (Sevilla)
Nilmar (Villareal)
Adriano (Flamengo)